Eu Gosto de Política Sim!

É comum, em quase todos os círculos que freqüento ouvir a frase: “eu não gosto de política”. Não que eu ache que todo mundo tenha que gostar de política, essa que às vezes nos faz chorar e em outras e as vezes – nos fazem ter alguma alegria. Sei que a rejeição é muito grande! Tenho a convicção de que a política é boa, assim como nada que existe no mundo foi criado para ser ruim. As invenções humanas como a pólvora e a energia nuclear que foram criados para fins pacíficos. O homem é infelizmente, quem tem o dom de criar tristezas onde só deveriam existir alegrias. Isso tudo por que cada indivíduo tem sua cabeça, seu nível de evolução moral. A Exemplo do que o médico e político Dr. Adolfo Bezerra de Menezes (1831 – 1899) declarou que “a política é a arte de promover o bem de todos” e nesse princípio me firmarei. Portanto, ao nos declararmos antipáticos à política, primeiro devemos entender que a diferença entre política e politicagem é clara. Na política o que prevalece são os debates ideológicos, sempre democráticos e que concorrem para o bem de todos. Já na politicagem, vale o jogo do toma lá da cá. É por causa da politicagem que “promover o bem de todos ficou esquecido”. Enquanto você que se considera bom por não gostar de política, pessoas de índole duvidosa dominaram o cenário político. EU GOSTO DE POLÍTICA e FALO DE POLÍTICA! Não vou simplesmente votar a cada dois anos, porque acredito que a política ainda é o melhor meio para garantir nossa liberdade. E que o bem comum ainda prevalecerá.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

DESEJAMOS A TODOS BOAS FESTAS!!!


ALMA GEMEA


NETOS CONTINUAÇÃO DA FAMÍLIA



MEUS FILHO MEUS AMORES











NÃO PRECISO NEM FALAR O PORQUÊ SINTO TANTA VERGONHA... TODOS OS DIAS ASSISTIMOS UM DERRAMAMENTO DE NOTÍCIAS IMORAIS SOBRE POLÍTICA ! ÚNICO DESEJO PARA VARIOS BRASILEIROS É IR EMBORA, E NEM MESMO FALAR QUE É NATO DESTE PAÍS,  POIS O QUE O MUNDO ASSISTE HOJE É: ALÉM DO DERRAMAMENTO DE LAGRIMAS POR FALTA DE SAÚDE, EDUCAÇÃO E SEGURANÇA, É A FALTA DE ESPERANÇA DE UMA PÁTRIA MELHOR.

domingo, 26 de julho de 2009

LIXO ESPACIAL PODE SE TORNAR ARMA MORTAL



Em junho de 1983, durante a sétima missão do ônibus espacial Challenger, na qual se tornaria a primeira mulher astronauta dos Estados Unidos, Sally Ride detectou uma rachadura na janela de proa da espaçonave. Foram realizados testes imediatamente para determinar se a espessa peça poderia ceder, mas a missão prosseguiu ainda assim.
Mais tarde, cientistas descobriram que a rachadura havia sido causada por um minúsculo floco de tinta que flutuava pelo espaço. O incidente ocorrido 24 anos atrás nos ajuda a compreender outro episódio, ocorrido na China este ano. Em 11 de janeiro, os chineses lançaram um míssil convencional ao espaço, com o qual destruíram um de seus satélites meteorológicos obsoletos. Os motivos oficiais do lançamento são desconhecidos.
O governo chinês disse apenas três coisas: que "a China se opõe a qualquer forma de militarização do espaço e a qualquer corrida armamentista"; que o país "não participará de uma corrida militar espacial"; e que o lançamento "não tinha nenhum país como alvo e não ameaçava ninguém". A imprensa mundial deu destaque considerável ao episódio, reforçando a lenda da China como ameaça militar.Moscou alegou que o assunto estava sendo "exagerado". Washington reagiu com inusitada discrição.
"Passados três meses do lançamento, os motivos do governo chinês continuam desconhecidos", afirmava em abril um relatório do Conselho de Relações Exteriores sobre o relacionamento entre China e Estados Unidos. Os 45 anos de história da exploração espacial deixaram as zonas mais percorridas em órbita terrestre maculadas por milhares de fragmentos de satélites, foguetes e espaçonaves, que podem ser letais para a navegação. Satélites em desuso, pedaços de foguetes, objetos metálicos, ferramentas e até excrementos congelados de astronautas percorrem o espaço, circulando em velocidade de sete quilômetros por segundo (cerca de 25 mil quilômetros por hora).
O lixo espacial, dessa forma, se converte em "arma de energia cinética não guiada, de altíssima velocidade", de acordo com a definição oferecida por uma agência oficial norte-americana. O Departamento da Defesa dos Estados Unidos estima que um fragmento de 10 centímetros possa causar tantos danos a uma espaçonave quanto uma explosão de 25 cartuchos de dinamite.
Em sua magnífica trilogia sobre o imperialismo norte-americano, o veterano orientalista Chalmers Johnson explicou que os radares militares do país têm 13 mil objetos localizados em caráter permanente, mas as estimativas indicam que haja mais de 100 mil fragmentos com pelo menos um centímetro de diâmetro em órbita da Terra, e milhões de fragmentos ainda menores. O lixo espacial é estimado em um total de duas mil toneladas em órbita baixa da Terra, e a Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço (Nasa) norte-americana publica uma revista trimestral sobre o assunto.
Em determinadas bandas de altitude, entre os 900 e os mil quilômetros e entre os 1,5 mil e 1,7 mil, a densidade de destroços é tão elevada que Donald Kessler, cientista da Nasa, estabeleceu matematicamente uma situação de completo caos nessas zonas, derivada de colisões em cadeia de fragmentos de lixo espacial, o chamado Efeito Kessler. O lixo especial é um tema sério porque pode afetar toda navegação especial, militar ou civil, não importa de que nação.
Desde o dia 11 de janeiro, os chineses contribuíram para esse fenômeno, fragmentando seu velho satélite meteorológico em 1,6 mil pedaços. A capacidade anti-satélite demonstrada pela China em janeiro significa que é muito fácil arruinar o quimérico propósito de monopólio espacial militar ¿basta encher o espaço de destroços letais. Foi essa a mensagem dos chineses, e os destinatários a compreenderam plenamente.
Os especialistas chineses não gostam de discorrer sobre o tema, o que os diferencia dos russos, mas alguns falaram a respeito. O físico Dingli Shen, da Universidade Fudan, em Xangai, disse que "a China quis enviar uma mensagem a um país específico". Ele acrescentou que "nosso lançamento pode criar alguns resíduos indesejáveis em era de paz, o que lamento, mas esses resíduos talvez tenham prevenido um confronto mais sério nos próximos anos, e até que haja uma proibição internacional às armas contra satélites a soberania de todas as nações deve ser adequadamente respeitada", afirmou.
O problema não é a fantasmagórica ameaça militar chinesa, mas a militarização do espaço promovida pelos Estados Unidos, que se opõem a qualquer tratado de limitação e até a negociações internacionais sobre o assunto. A doutrina espacial em vigor no país afirma muito mais que um direito exclusivo, porque ameaça quem o desafie.
"Os Estados Unidos preservarão seus direitos, capacidades e liberdade de ação no espaço; dissuadirão e impedirão outros países de assumir direitos semelhantes ou desenvolver capacidades para esse fim; tomarão as medidas necessárias para proteger sua capacidade espacial; responderão às interferências; e, se necessário, impedirão aos adversários o uso de capacidades espaciais hostis a seus interesses nacionais", afirma o documento.
Até mesmo a União Européia está sujeita a essa política. Em outubro de 204, em conferência realizada em Londres, os norte-americanos ameaçaram interferir e até destruir os satélites europeus da rede Galileo se estes ameaçassem interesses norte-americanos. A expressão utilizada foi "empreender ações reversíveis e irreversíveis". O tema em debate era a participação chinesa no programa de posicionamento global europeu, que compete com o monopólio do sistema norte-americano GPS nessa área.
China, Rússia e ONU apóiam a negociação de um acordo internacional que proíba a militarização do espaço. A combinação da recusa a qualquer tratado ou negociação e de uma postura que nega o acesso de adversários ao espaço tem um ponto fraco. Foi essa a sensata mensagem que os chineses enviaram em janeiro.


Por Rafael Poch


Tradução: Paulo Eduardo Migliacci ME
La Vanguardia

IBAMA ENCONTRA 290 TONELADAS DE LIXO


Cerca de 300 toneladas de lixo recolhidas na Inglaterra foram encontradas dentro de contêineres no Porto de Santos, a 72 km de São Paulo na segunda-feira (6). A carga foi enviada por duas empresas, e deveria conter plástico para reciclagem.Os contêineres chegaram ao Brasil na última semana, mas só foram abertos na segunda. Uma equipe do Ibama foi até o local para verificar a carga, e levou um susto quando as portas foram abertas. “Isso é um desrespeito com o nosso país, nós não somos o lixão do mundo”, disse uma fiscal. O lixo doméstico dos ingleses passou por vários países antes de chegar ao Brasil. No Porto de Santos, foram 16 contêineres com 290 toneladas de lixo. Em uma primeira vistoria, os fiscais do Ibama encontraram resíduos de alimentos, cabos de computador, travesseiros molhados e muitas embalagens sujas de produtos de limpeza.

Por A Tribuna

REPÚDIO À IMPORTAÇÃO DE PNEUS


Não queremos que o Brasil se torne o lixão da União Européia !!!A importação de bens de consumo usados é proibida no Brasil desde 1991, como é o caso dos pneus usados. O comércio de resíduos perigosos é regulamentado pela Convenção da Basiléia, que deixa claro que pneus usados são resíduos indesejados e reconhece através de manual de gerenciamento as dificuldades de destinação final destes materiais. Pneus reformados não podem ser reformados novamente, portanto, sua vida útil é menor do que um pneu novo. Assim, entendemos como maquiagem a reforma e exportação destes produtos. Os países da União Européia (UE) aproveitam brechas na legislação brasileira e descartam pneus inservíveis ou com meia-vida no Brasil, bem como em outros países em desenvolvimento. A questão se agrava levando em consideração que na UE há legislação prevendo que até julho de 2006 seja proibido o descarte de pneus usados em aterro sanitário. Anualmente, mais de 80 milhões de pneus são enviados para aterros europeus e obrigatoriamente terão que encontrar outro destino. Considerando as restrições de limites de emissão no processo de incineração de resíduos sólidos, fica evidente que a UE considera a exportação de pneus usados e reformados como a forma adequada de disposição e/ou tratamento. Não podemos aceitar este comportamento de um conjunto de países que há décadas vêmadotando uma retórica favorável à proteção do meio ambiente, saúde pública e defesa dos direitos humanos.

Organização Mundial do Comércio, divulgou o relatório sobre o contencioso movido pela União Européia contra o Brasil no sentido de forçar a abertura do mercado brasileiro aos pneus usados da Europa.Apesar da interpretação do governo brasileiro sobre o relatório ser favorável à posição do país de impedir a entrada de pneus usados, há uma ameaça interna que pode por a perder qualquer chance do Brasil de evitar os riscos a saúde pública e ao meio ambiente que a entrada de milhares de pneus importados representa.As organizações não-governamentais, os movimentos sociais, consumidores e cidadãs e cidadãos do todo o mundo, abaixo assinados, somos contra a posição da UE no painel arbitrário da OMC, e favoráveis a defesa dos interesses do Brasil para que o meio ambiente, a saúde e vida ganhem nesta disputa.Não queremos que o Brasil e os países em desenvolvimento tornem-se lixões dos países desenvolvidos!!!

quarta-feira, 9 de abril de 2008

UMA QUESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA!


Estar em todas a classes sociais, estar em todas as casas, vamos nos prevenir, vamos usar o bom senso, vamos acabar com o mosquito. Para ver o modelo da armadilha é só clicar em cima da foto.