Eu Gosto de Política Sim!

É comum, em quase todos os círculos que freqüento ouvir a frase: “eu não gosto de política”. Não que eu ache que todo mundo tenha que gostar de política, essa que às vezes nos faz chorar e em outras e as vezes – nos fazem ter alguma alegria. Sei que a rejeição é muito grande! Tenho a convicção de que a política é boa, assim como nada que existe no mundo foi criado para ser ruim. As invenções humanas como a pólvora e a energia nuclear que foram criados para fins pacíficos. O homem é infelizmente, quem tem o dom de criar tristezas onde só deveriam existir alegrias. Isso tudo por que cada indivíduo tem sua cabeça, seu nível de evolução moral. A Exemplo do que o médico e político Dr. Adolfo Bezerra de Menezes (1831 – 1899) declarou que “a política é a arte de promover o bem de todos” e nesse princípio me firmarei. Portanto, ao nos declararmos antipáticos à política, primeiro devemos entender que a diferença entre política e politicagem é clara. Na política o que prevalece são os debates ideológicos, sempre democráticos e que concorrem para o bem de todos. Já na politicagem, vale o jogo do toma lá da cá. É por causa da politicagem que “promover o bem de todos ficou esquecido”. Enquanto você que se considera bom por não gostar de política, pessoas de índole duvidosa dominaram o cenário político. EU GOSTO DE POLÍTICA e FALO DE POLÍTICA! Não vou simplesmente votar a cada dois anos, porque acredito que a política ainda é o melhor meio para garantir nossa liberdade. E que o bem comum ainda prevalecerá.

sábado, 23 de fevereiro de 2008

NOSSA UNIÃO FARÁ A DIFERENÇA


Nos dias atuais, a mulher deve se envolver mais nos movimentos políticos. A luta pela participação da mulher na sociedade é velha e precisa de mais esforços, para que não exista o diferencial entre homem e mulher, mas que todos devem ser iguais como seres humanos que pensam que produzem e que querem seu espaço na sociedade moderna, para poder avançar conjuntamente com todos aqueles que buscam melhorias para todos. A mulher ainda é tida como um objeto e não podemos aceitar, tendo em vista que somos batalhadoras, que temos aos poucos conseguido um espaço ainda que pequeno. Devemos conscientizar nossas amigas e companheiras de luta. É preciso nos organizar com objetivo de eliminar esta imagem da mulher boazinha, da mulher que só serve para fazer propaganda de produtos industriais mostrando seu corpo, se portando de forma que só degrada nossa imagem que é usada apenas como um estereotipa fútil. A mulher tem que dar um basta nisto tudo e mostrar que é capaz, a mulher tem conseguido alguns espaços de fundamental importância para a sua participação no mundo político. A atuação da mulher sempre foi árdua em todos os sentidos, a começar como dona de casa, as famigeradas donas do lar, até a mulher trabalhadora no mercado de trabalho comum que busca a sua emancipação, submetendo-se a um salário bem inferior ao mínimo estipulado por Lei. Somos nós que devemos avançar e conquistar os espaços que nos é devido (a igualdade). Assim mesmo, falta muita coisa a ser feita para que as discriminações sejam abolidas do seio da sociedade que são visivelmente exacerbadas; pois, quando se trata das mulheres, as complexidades são maiores, tendo em vista a nossa própria desorganização, quando muitas vezes não nos protegemos, não amparamos os projetos de outras, pois nossa vaidade fala mais alto, diferente dos homens que se organizam e se fecham em suas organizações e se sustentam se protegem nos excluindo. O direito da mulher como ser humano deve ser sagrado e respeitado, para que o mundo progrida e avance dentro dos princípios de eqüidade, de perseverança e de amor; pois, uma vida com atritos, com pelejas e ditadura não pode progredir de maneira que proporcione bem-estar para todos. Mulheres unidas por um mundo melhor.

Cleide Maria